Eu encontrei um tolête,
debaixo de um pé de alfafa,
grosso como uma garrafa,
comprido, como um porrête.
Eu arranjei um cacête,
e fiz uma medição.
Dois palmos da minha mão;
e saí pensando nêle;
como é que um troço daquêle,
cabe no anel de um cristão ?!…
debaixo de um pé de alfafa,
grosso como uma garrafa,
comprido, como um porrête.
Eu arranjei um cacête,
e fiz uma medição.
Dois palmos da minha mão;
e saí pensando nêle;
como é que um troço daquêle,
cabe no anel de um cristão ?!…
Muito boa, essa poesia!
ResponderExcluirO tolête encontrado,
ResponderExcluirnão é de cristão não.
Pela espessura e grossura foi expelido com aflição,
Deve ter sido de um parente amalcioado pelo cão.
ResponderExcluirAnônimo21 de agosto de 2013 13:24
O tolête encontrado,
não é de cristão não.
Pela espessura e grossura foi expelido com aflição,
Deve ter sido de um parente amaldiçoado pelo cão.